Como
de costume
Portas
e janelas começam a se fechar
A
luz se despede
Para
noite entrar
Não
quero estar sozinho
Quando
o sono,
Eu
alcançar.
Sonhos
bizarros
De criaturas e monstros
Que,
próximo ao meu ouvido
Perguntam
coisas estranhas, duvidosas
Implantando
ideias,
Sonhos.
Medo,
De
unhas de aço
Medo,
Do
desconhecido
Medo de ficar sozinho.
Medo de ficar sozinho.
Quero
que esteja aqui,
Quando
as pálpebras pesarem.
Para
me salvar quando os pesadelos chegarem.
Em
“Elm street”
Sonhos
não são seguros
pois neles, Freddy caminha.
No país das maravilhas,
O
tempo não passa,
Graças à rainha
Graças à rainha
Cabeças são cortadas.
Corra,
Reze
o quanto puder,
Fuja,
Se salve se conseguir
Pois no escuro absoluto
Se salve se conseguir
Pois no escuro absoluto
Não há para onde ir.
Texto
original de Victor Mancilha.
04/11/2011.
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