12 de out. de 2011

Eu sou Anarquista.


Espero,
O alvorecer
Dos moralistas iludidos desse local
Espero,
Poder ajudar
Com meus sonhos e idéias
Aqueles que devíamos amar
Espero,
Que nós, trabalhadores desta era de escravidão,
Possamos governar aquilo que nos pertence,
Aquilo que fabricamos com nossas próprias mãos.
E vamos usar para concluir nossas metas.

Para concluir nossas metas,
Nossos sonhos,
Que até então somente são irreais...
Não devemos ser cruéis, violentos ou protestar.
Não até que aceitemos:
Quem somos...
De onde viemos...
Quem são nossos pais.
Filhos da mão de obra escrava, alguns fomos,
Na colonização.
Filhos da mão de obra escrava, todos fomos,
Na industrialização.
Não podemos deixá-los em paz
Não devemos deixar que coloquem suas mãos sobre nós
Agora devemos Protestar
Agora devemos ser cruéis, violentos
Agora devemos protestar.
Agora que aceitamos nosso nome
E cantamos aos nossos inimigos:
MORRAM, EU SOU ANARQUISTA.


Texto original de Victor Mancilha.
12/10/2011.

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