15 de out. de 2011

Oh, adorada morte.


Oh, adorada morte
A ti dedico minha ultima mensagem
Onde do fundo do meu coração lhe digo:
 
“Estou a caminho!”

Problemas.
Tenho muitos
Meus amigos dizem que é normal
Mais só eu sei como é...
Mal consigo descansar
Tudo graças a uma idéia
Que em minha mente se alojou.
E não quer mais sair.

Hoje minha vida é um caos
Sem assunto
Sem motivação
Aos poucos minha paciência também se foi.

Oh adorada morte
A ti pergunto:
Os pulsos são minha ultima saída?
Ou o correto seria destruir meus problemas?

Morte, tudo se resume nisso
Na palavra mais doce que me vem à mente
 

Morte
Uma junção das coisas mais belas:
Amor, ódio, afeto e libertação.


Chegou a hora
Qual será a cor de meu sangue?
Será que verei uma luz no fim do túnel?
Ou será que tudo não passa de um sonho?
E se for mesmo um sonho?

Não, não devo, não posso
Devo ser forte, sempre soube disso
Aniquilar, destruir
mesmo que isso doa mais que a...

Oh, adorada morte
Desculpe, mas por hora
Nosso encontro não é viável
Por hora...




Poema original de Victor Mancilha.

15/10/11.

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